Mesmo naquilo que dói, como a pior das bofetadas, como uma porta que bate na cara, enxergo que há algo muito errado e que passou da hora de desacelerar... O mal já está feito. A compreensão veio tarde demais, outra vez. Só me resta respirar fundo, procurar a sensatez que foi parar lá no fundo da bolsa, pedir perdão mais uma vez, e agradecer ao responsável, já com a consulta devidamente adiantada, e a nova medicação devidamente suspensa. Quanto mal é preciso causar a quem se quer bem? Quantas vezes é preciso errar, sofrer e fazer sofrer até que as coisas cheguem ao seu devido lugar? A cura de fato existe? Vai existir um dia? Humor: arrasada. Ouvindo: "Breathe", Urban Myth Club. .
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