segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Borders

Pros amigos, familiares e amores que eu já prejudiquei e chateei muito nessa vida, para aqueles que eu infelizmente acabei perdendo, e pra quem leu meu texto ontem no facebook e acredita que o meu problema seja uma simples depressãozinha que vai passar com mudança de ares e exercício, ou que eu estava exagerando em algum ponto. A coisa é "um pouquinho" mais complicada do que parece. Quem sofre com esse transtorno precisa de muita paciência, carinho e compreensão da parte dos outros. Ressalto que o transtorno se manifesta de maneira diferente para cada pessoa. Não somos todos iguais, seguindo a receitinha que Ana Beatriz Barbosa passou aí, não. Eu, por exemplo, sou bastante calma quando estou com os amigos ou em situações sociais, não me considero nada, ou praticamente nada, ciumenta (o que já foi comprovado por ex namorados) e definitivamente não sou dada à efusividade e aos excessos na fala. Entre outras coisas. Mais uma vez: compreensão, paciência e carinho fazem toda a diferença.
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2 comentários:

  1. Você é border?
    Respeito.

    Abraço,

    Gustavo

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  2. Sou sim, Gustavo. Tinha sido diagnosticada como bipolar há cinco anos, mas há pouco tempo o diagnóstico foi corrigido.
    Você também é...?

    Abraço,

    Lúcia

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